segunda-feira, 27 de junho de 2011

Todo mundo calminho...

"Nações que ainda praticam fluoretação de água deveriam envergonhar-se de si mesmas"
(Dr. Arvid Carlsson, Nobel de medicina 2000)

A razão é que o flúor é um tranquilizante, um narcótico. Em um relatório da Universidade da Flórida é dito: "Uma solução de 0,45 ppm de fluoreto de sódio é suficiente para fazer com que as reações sensoriais e mentais fiquem mais lentas". Uma sociedade de pessoas dóceis é facilmente controlável, e qualquer coisa que digam (como as desculpas do 11 de setembro, ou o enriquecimento do Palocci) são aceitas sem muito (ou nenhum) questionamento.

Os nazistas foram os primeiros descobrir que usar o flúor na água acalmava os prisioneiros dos campos de concentração e tornava as mulheres estéreis. Esse conhecimento foi usado pelos russos e daí repassado para outras corporações através cartel da IG Farben (quando a empresa foi extinta, no fim da 2ª guerra, os americanos e russos pegaram o máximo de patentes que puderam). O fluoreto de sódio está contido em 25% dos maiores tranquilizantes, e um exemplo disso é que o acréscimo de flúor no tranqüilizante Diazepam (Valium) produz um tranqüilizante mais forte, o Rohypnol (Rupinol). Ambos são fabricados pela Roche, uma empresa que era da IG Farben.

Quanto mais você investiga, maior a dimensão que a coisa vai tomando, e você vai percebendo o quanto a herança da 2ª Guerra Mundial (em especial o know-how nazista) influencia até hoje nosso mundo. Seja nos elevadores, nos remédios, nas roupas, você se verá cercado por marcas que, a despeito do que fizeram no passado, continuam sendo líderes e influenciando no nosso modo de vida.
"Aqueles que manipulam esse mecanismo invisível da sociedade constituem um governo invisível que é o verdadeiro poder dominante de nosso país... nossas mentes são moldadas, nossos gostos formados, nossas idéias sugeridas, em grande parte por homens de quem nós nunca ouvimos falar"
(Edward Bernays)

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